Perguntas frequentes
O tratamento principal para a síndrome vasovagal é beber bastante líquido. Cerca de 2 a 3 litros de líquidos ao dia. Outras medidas como evitar jejum, comer um pouco mais de sal, praticar atividade física, evitar desencadeantes das crises também pode ajudar. Uma avaliação detalhada em consultório, com medidas comportamentais, é capaz de resolver ou melhorar a grande maioria de pacientes.
As arritmias são alterações nos batimentos cardíacos, tanto mais mais (taquicardias) como para menos (bradicardias). As arritmias podem ser desde benignas até potencialmente fatais. Para determinar a gravidade precisamos saber de que arritmia estamos falando. É importante avaliação e diagnóstico precisos para responder à essa pergunta.
A frequência cardíaca normal para um adulto, em repouso, varia entre 50 e 100 batimentos por minuto.
É normal e esperado que nossa frequência cardíaca varie conforme nosso estado de sono ou vigília, se estamos em repouso ou em atividade, se estamos calmos ou ansiosos. Medicamentos e algumas doenças também podem influenciar na frequência cardíaca.
O portador de marcapasso precisa ter alguns cuidados, como realizar o acompanhamento periódico, não passar por detectores de metais potentes como os de aeroporto ou bancos, ter cuidado durante atividade de trabalho e física que possam danificar o aparelho, mas em geral, pode ter uma vida normalsim.
O sintoma coração acelerado é chamado de palpitação. Para saber se são por arritmias ou pelo batimento normal do coração precisamos tentar documentar o sintoma em exames como o eletrocardiograma, Holter e teste de esforço. Exames mais prolongados como o looper podem ajudar e até os smartwatches auxiliam nessa investigação. Para alguns casos específicos, temos opções mais invasivas como o estudo eletrofisiológico.
Essa resposta é complexa por depender do tipo de doença genética. Algumas doenças não conhecemos ainda sua base genética ou temos poucas alterações genéticas já mapeadas, como as extrassístoles de acoplamento curto e a síndrome de Brugada. Já as miocardiopatias, conseguimos identificar a alteração genética em testes, em cerca de 40-60% dos indivíduos. Na síndrome do QT longo congênito essa porcentagem chega a 85%.